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14/09/2018 19h09 Atualizada há 6 anos
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Foto: Reprodução
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Muitas vezes levamos a pecha de chatos pelos órgãos encarregados de atender a imprensa, e isso não tem sido privilégio apenas de um órgão ou outro, porque temos cobrado insistentemente vários deles. Que não nos deixam mentir as assessorias da Secretaria de Cultura do Estado e também do Instituto Poiesis, que administra a Fábrica de Cultura de Diadema, as quais cobramos intensamente nos últimos meses em torno de novidades a respeito da unidade de cultura, construída em terreno público do município e que consumiu também dinheiro público com carimbo do estado. Cobramos porque é interesse da população da cidade que o dinheiro ali investido, mais de R$ 16 milhões, seja bem aplicado. Muitos e aí nos incluímos, preferíamos um investimento do estado em áreas mais prioritárias, não que a Cultura e a Educação, não tenham importância, mas nosso povo está morrendo nos corredores de um hospital que carece de recursos, e que pode fechar suas portas a qualquer momento, caso o INSS resolva mesmo despejar a prefeitura do prédio de Piraporinha. Enfim, a decisão foi tomada, e agora o que queremos é que esse belo prédio forneça em igual beleza bons espetáculos e bons ensinamentos na área cultural. Torcemos realmente pelo seu pleno funcionamento o quanto antes. Perdoem os colegas jornalistas que estão na outra ponta e que tiveram que se espremer entre nossas cobranças e os interesses do estado e as questões legais que os impediram de responder tão rápido quando desejamos as nossas indagações. Agora pretendemos ter em nossas páginas muita produção cultural deste espaço e muitos motivos para orgulhar Diadema de ter esse belo prédio. Esperamos também que, até a inauguração, em outubro próximo, que o local atenda a todas as exigências legais, principalmente quanto ao AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) pois, não queremos ver queimar tantos milhões, como aconteceu recentemente com o museu carioca, nem queremos tragédias maiores, com a perda de vidas. Sabemos que há locais públicos na cidade sem esse devido documento, mas isso é outra história. Queremos que a Fábrica de Cultura tenha uma estreia brilhante e que assim também seja todo o seu trabalho. O povo da nossa cidade precisa, e merece, esse grandioso equipamento cultural
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