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Cotidiano Alerta

Golpistas se passam por agentes de saúde para enganar moradores de SBC

Falsos agentes estão visitando residências pela cidade e coletando dados pessoais de moradores para aplicar golpes

13/03/2025 15h36
Por: Portal ABC News Fonte: Wallace Quaresma
Golpistas se passam por agentes de saúde para enganar moradores de SBC

Uma prática que já vem sendo utilizada há algum tempo por golpistas está agora atormentando a vida dos moradores de São Bernardo do Campo. Acontece que criminosos estão se passando por agentes comunitários de saúde para aplicar golpes nos munícipes da cidade. Em relatos publicados nas redes sociais, contam que os falsos agentes estão visitando residências pela cidade coletando dados pessoais dos moradores para aplicação de golpes.

Para que as pessoas não sejam vítimas desta ação, a identificação dos verdadeiros profissionais é essencial. Todos os agentes comunitários de saúde atuam devidamente identificados, com uniforme, coletes azuis (com faixa verde no ombro), crachás e portando tablets. “Qualquer pessoa que receber a visita de algum agente comunitário de saúde, mas ficar na dúvida se aquele profissional realmente atua na cidade, deve procurar informações na UBS com a administração ou no quadro de avisos da unidade, onde tem informações de todas as equipes”, orientou a coordenadora da UBS Ipê, Jessica Gabriela Machado Brito.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, a cidade conta com mais de 500 agentes comunitários da saúde que desempenham um importante papel. Portanto, é preciso manter um trabalho transparente na saúde pública para que o serviço não caia em desconfiança. “São trabalhadores da maior importância para que a gente possa garantir um atendimento de saúde de qualidade para a população”, ressaltou o secretário de Saúde do município, Dr. Jean Gorynchtein.

Com uma atuação ampla e abrangente, os agentes comunitários realizam visitas domiciliares e comunitárias, monitoram a saúde das famílias, orientam a população sobre cuidados de saúde, participam de campanhas de vacinação, identificam casos que necessitam de acompanhamento médico, participam de programas de capacitação, envolvem a comunidade em ações coletivas, orientam sobre as consultas e sobre o fluxo da unidade em geral, entre outras atividades.

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