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Cotidiano Desordem pública

Operação conjunta em Diadema combate “Pancadões” e adegas irregulares

A operação teve como propósito fiscalizar diversos estabelecimentos que atuam sem o alvará de funcionamento e que de certa forma promovem a realização de festas ilegais.

09/04/2025 15h15
Por: Portal ABC News Fonte: Wallace Quaresma
Operação conjunta em Diadema combate “Pancadões” e adegas irregulares

Com o objetivo de coibir as festas clandestinas, conhecidas como “Pancadões”, e fiscalizar adegas irregulares, Diadema promoveu no último final de semana, entre os dias 4 e 6 de abril, em conjunto com as forças de segurança, uma força-tarefa nas regiões Sul e Leste da cidade. A ação contou com a participação da Guarda Civil Municipal (GCM), do GOE (Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil) e de equipes de fiscais da Secretaria de Habitação e do Meio Ambiente.

A operação teve como propósito fiscalizar diversos estabelecimentos que atuam sem o alvará de funcionamento e que de certa forma promovem a realização de festas ilegais marcadas por som alto, aglomeração e desrespeito às normas de segurança. Além da exigência da documentação para exercer o funcionamento do estabelecimento, foi pedido também às notas fiscais de mercadorias como bebidas alcoólicas, cigarros e essências para narguilé. A não apresentação dos comprovantes dos produtos acarretou na apreensão das mercadorias.

Para o secretário de Segurança, Paulo Pinheiro, a medida mostra o compromisso que a administração pública tem com a população e que não haverá tolerância com a desordem urbana. “A cidade de Diadema está dando um basta na desordem urbana e no crime disfarçado de diversão. Adegas que atuam fora da lei são cúmplices dos ‘Pancadões’ que tiram o sossego das famílias e colocam em risco nossos jovens. Não vamos tolerar mais esse tipo de comércio irregular que alimenta festas ilegais e desafia a ordem pública. A fiscalização será constante e implacável. Estamos agindo com firmeza e responsabilidade, em nome da segurança da população”, comentou o secretário.

De acordo com a Prefeitura, a operação trata-se de uma ação da Polícia Civil e GOE, onde foi solicitada a presença de alguns membros da administração municipal, principalmente a GCM, caso fosse necessário dar apoio com algum munícipe. Da mesma forma, a presença dos fiscais das áreas de Habitação e Meio Ambiente foi essencial para ampliar o alcance da operação, fazendo com que, além da regularização comercial, questões relacionadas à ocupação indevida do solo e impactos ambientais também fossem analisadas.  

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